Ao trabalhar com extensão cria-se uma grande expectativa em relação a tudo o que está envolvido no projeto. Mesmo tendo os componentes do projeto pré-estabelecidos, dificilmente é possível prever os resultados quando passamos da teoria para a prática. E quando o público alvo de um projeto de extensão são crianças, várias são as possibilidades de desempenho, aceitação e resultados.
No momento em que o Programa Metamorfose Social entrou em cena, encontrou um grupo de crianças à espera de algo novo, de alguma coisa fora do cotidiano delas que viesse a ser diferente; elas esperavam por algo renovador... algo especial. E embora a nossa equipe não soubesse em que território estava pisando naquele momento, a vontade era de corresponder às expectativas daquelas crianças carentes (carentes de bens materiais, de atenção, de incentivos, de afeto).
A parte mais interessante do projeto foi, sem dúvidas, o contato com as crianças. Fomos recebidos de braços abertos, como se estivéssemos conhecendo novos amigos, e passaram a ser os nossos amigos mais novos. Cada novo encontro passou a ser um reencontro com uma turma que nos acolhe e espera comunicação em troca. E como eles gostam de comunicação! Cada nova atividade é uma experiência ímpar para crianças que tem intimidade com a comunicação.
O nosso tempo com a criançada é pouco, está longe de ser o ideal para explorar tudo aquilo que o projeto nos possibilita. Mas o que ficará dessa experiência será algo bem maior do que os relatórios são capazes de registrar. Assimilaremos experiências tão importantes que não conseguiremos ter a exata dimensão disso na hora em que elas acontecem, mas seus reflexos serão percebidos e lembrados. As visitas que fizemos, as atividades que aplicamos, os esforços que fizemos, não podem ser comparados ao carinho que deles recebemos. Fomos até eles para ensinar e voltamos como aprendizes de pequenos seres que nos ensinaram sem pedir nada em troca.
Escola Estadual Francisco de Melo
No momento em que o Programa Metamorfose Social entrou em cena, encontrou um grupo de crianças à espera de algo novo, de alguma coisa fora do cotidiano delas que viesse a ser diferente; elas esperavam por algo renovador... algo especial. E embora a nossa equipe não soubesse em que território estava pisando naquele momento, a vontade era de corresponder às expectativas daquelas crianças carentes (carentes de bens materiais, de atenção, de incentivos, de afeto).
A parte mais interessante do projeto foi, sem dúvidas, o contato com as crianças. Fomos recebidos de braços abertos, como se estivéssemos conhecendo novos amigos, e passaram a ser os nossos amigos mais novos. Cada novo encontro passou a ser um reencontro com uma turma que nos acolhe e espera comunicação em troca. E como eles gostam de comunicação! Cada nova atividade é uma experiência ímpar para crianças que tem intimidade com a comunicação.
O nosso tempo com a criançada é pouco, está longe de ser o ideal para explorar tudo aquilo que o projeto nos possibilita. Mas o que ficará dessa experiência será algo bem maior do que os relatórios são capazes de registrar. Assimilaremos experiências tão importantes que não conseguiremos ter a exata dimensão disso na hora em que elas acontecem, mas seus reflexos serão percebidos e lembrados. As visitas que fizemos, as atividades que aplicamos, os esforços que fizemos, não podem ser comparados ao carinho que deles recebemos. Fomos até eles para ensinar e voltamos como aprendizes de pequenos seres que nos ensinaram sem pedir nada em troca.
Escola Estadual Francisco de Melo
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